1º de maio: dia de luta e resistência

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Vivemos um momento marcado pela militarização do governo Temer, pela atuação acima da lei do judiciário, pela prisão autoritária de Lula, pela execução de Marielle e Anderson, pelo incentivo à violência e emboscadas por setores fundamentalista e fascistas e pela disseminação de notícias falsas nas redes sociais. Todos estes elementos da conjuntura atuam no sentido de aprofundar o golpe com o objetivo de garantir que nas eleições de 2018 ganhe um candidato alinhado com a destruição dos direitos sociais e dos serviços públicos, e que entregue nossa riqueza, através de privatizações, ao capital internacional.

Portanto, é urgente que os sindicatos e centrais, as federações e confederações, os movimentos sociais do campo, da cidade, da juventude, da luta contra as opressões, as organizações religiosas democráticas e os partidos políticos que representam a classe trabalhadora, construam a mais ampla unidade para impedir o avanço do golpe, que leva o nosso país para o caminho do retrocesso, do endurecimento do regime e das restrições às liberdades democráticas, do fim dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras e dos serviços públicos e da entrega da riqueza nacional.

Uma grande frente social de resistência é necessária para inverter essa correlação de forças. Não há tempo a perder! Por isso, a Direção do Sinditest orienta aos(as) trabalhadores(as) da base que participem do ato unificado convocado pelas centrais sindicais que será realizado no próximo dia 1º de maio, a partir das 14h, na Praça Santos Andrade, em Curitiba.

Os pedidos realizados por setores da base que reivindicam a participação nesse ato já estão sendo viabilizados pela direção do Sindicato.

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