Em uma mobilização que une entidades sindicais da Educação e a Coordenação Nacional do Plebiscito Popular Por um Brasil mais Justo, a categoria se prepara para uma semana intensa de atividades. O objetivo é fortalecer as pautas do plebiscito e pressionar por mudanças significativas na legislação brasileira.
Plenária Nacional e Mobilização Digital – Nesta terça-feira, 26 de agosto, as entidades realizarão uma plenária nacional online. Com início às 18h, o evento é aberto a todos os trabalhadores e estudantes da educação. A plenária visa tirar dúvidas e organizar a participação de base, detalhando o cadastro de urnas, o envio de relatórios e a dinamização das atividades presenciais para garantir o maior número de votos. O foco é levar o debate sobre o fim da escala 6×1 e a justiça tributária para universidades, institutos federais e escolas em todo o país. Para participar, basta acessar o link (clique aqui).
A mobilização virtual ganha ainda mais força na quarta-feira, 27 de agosto, com o Dia Nacional de Mobilização da Educação. Neste dia, em Brasília, o ANDES-SN lançará o curta-metragem “Vida além do trabalho por um Brasil mais justo”. A exibição será seguida de uma coletiva de imprensa com representantes sindicais, estudantis, do MST e da Coordenação do Plebiscito, com transmissão ao vivo pelas redes sociais. (clique aqui)
Plebiscito Popular: Pautas e Pressão Política
O Plebiscito Popular, que vai até 7 de setembro, é uma ferramenta de pressão política para debater e votar em propostas cruciais para a classe trabalhadora. As pautas incluem:
– Fim da escala 6×1 e redução da jornada de trabalho sem corte de salários.
– Isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
– Taxação de grandes fortunas, com alíquotas maiores para rendas acima de R$ 50 mil.
Após a coleta, os votos serão sistematizados e entregues diretamente às mais altas autoridades do país: o presidente da República, os presidentes da Câmara e do Senado e o presidente do STF. A ação busca dar visibilidade e peso político às demandas populares, pressionando por uma reforma tributária justa e um Brasil mais igualitário.
Fonte: ANDES
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